Com estreia marcada para o próximo dia 20 (sexta) no Astro Club em Porto Alegre, a festa COSMIC começa pondo em prática sua filosofia de som: um olhar atualizado do House/Techno Underground, mas que valoriza o “oldschool”, as raízes desses estilos. "Housero" dos bons, Cris Gonçalves (Roots) abre a festa, seguido pelo residente Apoena. Depois veremos no som o DJ Luciano Araújo, cabeça da festa Fusion que foi pioneira em Techno Underground na cidade ainda nos anos 90. Fechando a noite teremos Spilger (Pulsar), que vem chamando atenção com abordagens bastante atuais em Tech House e Techno.

Além do conceito musical por Apoena, a COSMIC tem produção e atendimento assinados por Flávia Bavaresco. A festa dá continuidade ao trabalho que o casal vinha desempenhando na "SØ VAI" núcleo do qual não fazem mais parte.

Sobre a COSMIC:

COSMIC bebe das fontes originais do Techno e do House. Ela expressa a visão musical daqueles DJs que tiveram suas vidas mudadas quando descobriram o som de Detroit. O Cosmos era a fonte de inspiração principal de alguns pioneiros do Techno. Esse imaginário deixou sólidas marcas como as gravadoras Red Planet, Planet E (Carl Craig), Axis. O futurismo impulsionava a criatividade dos inventores do Techno, como Juan Atkins em seus primeiros discos, assinando Model 500 e Cybotron. A emblemática Underground Resistance tem em seu disco “The Final Frontier” uma de suas principais obras. O DJ residente e idealizador da COSMIC, Apoena, lembra de tudo isso acompanhou as transformações e renovações do underground House/Techno até hoje. Atualização sem esquecer das estéticas originais do House/Techno é a marca principal da festa COSMIC.

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